
A direção-geral do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) e a assessoria de imprensa da TVINES, responderam e-mail da redação do portal Tribuna Universitária. Na mensagem, apresentam suas posições acerca da denúncia de censura na TV do instituto, que foi noticiada por esse portal.
A assessoria da TV INES declarou:
A TV Ines informa que faz parte do dia a dia do canal a saída de conteúdo e entrada de novos. Esses ajustes são necessários, para o rodízio da programação.
Assessoria de imprensa da TV INES
A direção-geral do INES enviou nota e o link de vídeo da nota em LIBRAS, o qual reproduzimos abaixo. Em sua declaração, o Diretor-geral pode cautela e que se aguarde a apuração, que será feita por meio de sindicância. Em um trecho da nota afirmou que
(…) em nenhum momento nem o INES nem o MEC solicitou a retirada desses vídeos, tampouco fomos informados que os mesmos seriam retirados do ar.
Paulo André Martins de Bulhões, Direção-Geral do INES
Tivemos acesso via Twitter à posição do Ministérios da Educação sobre o assunto. Em nota, o ministério presta esclarecimentos sobre o fatos narrados na denúncia. Entretanto, aproveita para atacar o colunista Ancelmo Gois, do jornal o Globo, que teria dado repercussão à denúncia e feito conjecturas sobre os fatos.
Em seu comunicado, que reproduzimos abaixo, além de associar o colunista d’O Globo, ao serviço secreto soviético (sic!), o MEC afirma que os vídeos foram tirados do ar sem autorização em abril e em novembro de 2018. Continua, acrescentando que esses vídeos serão reinseridos na grade da TV e que uma sindicância apurará responsabilidades.

Questionamento
A coluna de Ancelmo Gois, questionou informação do MEC sobre a data em que os vídeos saíram do ar. Por meio do cache do google, foram descobertos dois vídeos (Marx e Nietzsche) que ainda estavam no ar dia 02/01/19.
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